domingo, 8 de maio de 2011

GOIÁS X ATLÉTICO, 1ª etapa FINAL.

“ Entrar focado, aproveitando a vantagem do empate”. Poderia ser, mas não era esse o único pensamento rubro-negro. O Atlético mesmo com a vantagem do empate, queria mesmo era vencer. E entrou em campo com jogadas ‘estudadas’, afim de errar pouco e acertar tudo!

Poucos lances no ataque. Assim começou o primeiro tempo, onde nem o Rubro-Negro, nem o Alviverde se lançavam. A primeira chance do Dragão veio aos 13 minutos, mas Anaílson chutou fraco e a defesa ficou fácil pro goleiro Pedro Henrique.
Aí o Alviverde, com jogada de Oziel e Toloi abriu o placar. GEC 1 X 0 ACG.



Aos 37 veio o empate. Como sempre Marcão, com garra, conseguiu a bola de Pedro Henrique e mesmo sem ângulo nenhum, marcou! 1x1.
Final da primeira etapa. Alguns se pergutavam aonde estaria o time que jogou contra a Anapolina, outros se contentavam com a vantagem...
O importante foi ver a tranqüilidade nas arquibancadas!.

E no segundo tempo, meu amigo, as torcidas só tiveram olhos pro Eduardo Tomaz, o árbitro. Expulsou Agenor aos 30, o técnico PC Gusmão aos 32 e Pituca, aos 35. Felicidade pra alguns, apreensão pra outros. O que podia se ver era uma torcida chateada – como em todas as finais – e confiante, que o Rubro-Negro conseguiria segurar o resultado, como foi feito: Fim de jogo, GEC 1x1 ACG.

Tranquilidade pós jogo. Não foi o que se viu tecnicamente. Após as três expulsões, marcações erradas, o presidente do Dragão Valdivino de Oliveira declarou, que não sabe se o ACG entra ou não, em campo, no jogo decisivo da Final, no próximo domingo. Para Valdivino – e para grande parte da massa Atleticana - o Atlético foi assaltado em campo pelo árbitro Eduardo Tomáz.
Parte da indignação veio por conta da mudança de árbitro. A escalação era de um paulista, e de última hora veio um goiano. No último domingo, Bits, que faz parte da diretoria do Goiás, disse que todos os árbitros são amigos dele. “Não sei o que é mais difícil pro Atlético, não entrar em campo, ou entrar em campo. [...] Se for pra fazer uma final com tanta palhaçada não compensa o Atlético entrar em campo. Vamos discutir amanhã. Se a federação quer dar o título pro Goiás, não precisa ter final. [...] Hoje eles não ganharam porque nosso time é competente, tem muita raça. Fizeram de tudo para dar a vitória pro Goiás e não conseguiram.” reclamou Valdivino ao repórter da rádio 730, Juliano Moreira.
Contudo, para o próximo jogo, Adriano e Gílson estão à disposição. Já Pituca e Agenor, não entram em campo.


É acreditar, usar a vantagem, mas acima de tudo, VENCER. Vencer a imprensa, a FGF e todos aqueles que desacreditam que o ATLÉTICO GOIANIENSE é sim, um grande time!

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